Por que devo me interessar pela veracidade de uma notícia? Bom, se o fato de ser um profissional da informação já não lhe responde tal indagação, saiba que corroborar com fake news, seja criando, “curtindo” ou disseminando, é crime. Dentro da classe, o Conselho Federal de Biblioteconomia já adotou esta prática como sendo grave infração de ética da aplicabilidade profissional, plausível de perder o seu registro.
Na condição de bibliotecários, buscamos a fonte de toda e qualquer informação. Portanto, é inadmissível que possamos compactuar com falsas notícias, matérias sem fonte ou com “meias verdades”. A “liberdade da investigação cientifica” faz parte inclusive do juramento biblioteconômico, a ciência nos é a base e jamais, em hipótese alguma, a procedência que vem de um “grupo do WhatsApp” sem critério algum de fidedignidade à verdade. E, considerando que este aplicativo de conversa se tornou um dos maiores propagadores de inverdades, resolvemos fazer dele uma ferramenta contrária às estatísticas, ou seja, que o WhatsApp possa trazer a verdade.
Assim, estamos disponibilizando este canal para que você possa tirar sua dúvida sobre toda e qualquer notícia que considere falsa ou com meias verdades. Basta nos enviar o link da matéria, print ou mesmo o áudio e nós faremos a checagem pra você, lhe enviando a inteira verdade dos fatos.
Visite nosso site Inteiras Verdades e saiba mais sobre o projeto da FEBAB de combate das notícias falsas.