PLANO DE TRABALHO – Comissão Brasileira de Bibliotecas Prisionais/2020
Incentivar a participação dos bibliotecários, e discentes de Biblioteconomia, de modo a criar discussões regionais sobre o tema e, com isso, estabelecer uma maior vinculação com as associações filiadas à FEBAB;
Identificar fontes de financiamento, por meio de adendos legais, como a remição de pena pela leitura, criação de bibliotecas que sejam sustentadas com recursos advindos das penas pecuniárias, ou seja, utilizar o dinheiro do pagamento de fianças, por parte dos infratores, para fomentar a presença do livro e da leitura no cárcere;
Iniciar ação conjunta entre o Grupo de Trabalho da Acessibilidade e a CBBP, para um plano de ação que envolve entre outros o mapeamento das condições de acessibilidade no cárcere, direito do cidadão e um dever do Estado; conduta e atuação dos profissionais da informação, que devem ter atitudes inclusivas, identificar as reais necessidades dos usuários e propor soluções que contemplem as demandas específicas das inúmeras situações de deficiência, garantindo o acesso em todos os tipos de biblioteca, como as Prisionais;
Implantar curso de capacitação para bibliotecários, e pesquisadores, que desejam atuar nas Bibliotecas Prisionais, seja na pratica ou na pesquisa. Cumprindo, deste modo, uma das missões da própria Febab que pauta-se justamente em “capacitar”;
Tradução, do inglês para o português-br, do “Manual para Bibliotecas Prisionais”, produzido pela IFLA;
Eventos online, visando adaptação em tempos de pandemia, mas sem deixar de promover a pauta e o debate das Bibliotecas Prisionais.